O Rap é a fresta, é a posse da palavra e do espaço, é a agência de reexistência que permite a confluência de resistir e existir, que permite a própria retomada.
O Rap é a fresta, é a posse da palavra e do espaço, é a agência de reexistência que permite a confluência de resistir e existir, que permite a própria retomada.
Este trabalho tem como objetivo analisar e amplificar a voz do rap feminino, a oralidade/oralitura produzida por mulheres negras e indígenas, a partir da música Retomada, de AfroJess, Katu Mirim e Marina Peralta. A parte deste produto relacionada à mulher indígena busca propagar a voz de artistas pertencentes a povos originários em geral, no que diz respeito à resistência e sobrevivência da cultura indígena. Essas mulheres existem, resistem, produzem, mas não são acessadas, e sua ancestralidade é espiraladamente apagada.
Este trabalho tem como objetivo analisar e amplificar a voz do rap feminino, a oralidade/oralitura produzida por mulheres negras e indígenas, a partir da música Retomada, de AfroJess, Katu Mirim e Marina Peralta. A parte deste produto relacionada à mulher indígena busca propagar a voz de artistas pertencentes a povos originários em geral, no que diz respeito à resistência e sobrevivência da cultura indígena. Essas mulheres existem, resistem, produzem, mas não são acessadas, e sua ancestralidade é espiraladamente apagada.
Este trabalho tem como objetivo analisar e amplificar a voz do rap feminino, a oralidade/oralitura produzida por mulheres negras e indígenas, a partir da música Retomada, de AfroJess, Katu Mirim e Marina Peralta. A parte deste produto relacionada à mulher indígena busca propagar a voz de artistas pertencentes a povos originários em geral, no que diz respeito à resistência e sobrevivência da cultura indígena.
Este trabalho tem como objetivo analisar e amplificar a voz do rap feminino, a oralidade/oralitura produzida por mulheres negras e indígenas, a partir da música Retomada, de AfroJess, Katu Mirim e Marina Peralta. A parte deste produto relacionada à mulher indígena busca propagar a voz de artistas pertencentes a povos originários em geral, no que diz respeito à resistência e sobrevivência da cultura indígena.
Este trabalho tem como objetivo analisar e amplificar a voz do rap feminino, a oralidade/oralitura produzida por mulheres negras e indígenas, a partir da música Retomada, de AfroJess, Katu Mirim e Marina Peralta.
Este produto está relacionado à mulher indígena e a busca por propagar a voz de artistas
pertencentes a povos originários em geral, no que diz respeito à resistência e
sobrevivência da cultura indígena. Essas mulheres existem, resistem,
produzem, mas não são acessadas, e sua ancestralidade é espiraladamente
apagada. Busca-se por meio dessa movimentação, impulsionar uma troca mais
justa entre quem fala e quem ouve e, além disso, apresentar a luta dessas
mulheres por justiça social e por direitos tanto individuais quanto coletivos de
seus povos, intrínsecos em suas literaturas.
A “marronagem”, de Dénètem Touam Bona, torna-se modelo para um método de ação através da
subtração ao poder, considerando-se resistências furtivas.
A análise do rap Retomada, por meio das vozes de mulheres negras, procura atuar e refletir a realidade da população brasileira, especialmente da escola pública.
A análise do rap Retomada, por meio das vozes de mulheres negras, procura atuar e refletir a realidade da população brasileira, especialmente da escola pública.
Este podcast tem por objetivo a leitura crítica e a análise da obra O avesso da pele (2020), de Jeferson Tenório, visando discutir questões como a construção das vozes narrativas, a memória e as inscrições afrodiapóricas na poética do texto. Para estudo das vozes narrativas e da memória, buscaremos apoio nas teorias Bakhtin (2017; 2018; 2020) sobre plurilinguismo (ou heterodiscurso). Nesse sentido, será investigada a palavra bivocal, interiormente dialogada, que atende a dois falantes, assim como a memória, elemento fundamental na presentificação da figura do pai morto. As questões que envolvem o corpo negro, subjetivo e coletivo, terão as reflexões embasadas em referenciais teóricos afrodiaspóricos e suas respectivas propostas conceituais que discutem o racismo e a tecitura da palavra como marca de uma resistência existencial e cultural afrodescendente na obra de Tenório. Os conceitos de marronagem e de segredo, de Bona (2020), de escrevivência, de Evaristo (2020), assim como os pensamentos de Pereira (2022) sobre orfe(x)u e exunouveau,são imprescindíveis para nossa leitura da obra. Com isso, buscaremos investigar os efeitos de sentido que tais recursos e construções poético-literárias podem provocar no leitor.
O mestrando Gil Vieira Sales conversa com o escritor Yaguarê Yamã.