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Conteúdos

Quando me descobri negra

Na obra literária “Quando me descobri negra”, a autora Bianca Santana escreve sobre o processo de descoberta de si mesma frente a todas as questões do racismo e de sua luta antirracista.

Análise da obra literária de Bianca Santana.

Nilma Lino Gomes

Áudio comentando o artigo “Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre as relações raciais no Brasil: uma breve discussão”, de Nilma Lino Gomes, pedagoga, mestre em educação, doutora em antropologia social pela Universidade de São Paulo e pós-doutora pela Universidade de Coimbra. Foi a primeira mulher negra a comandar uma universidade federal. Ex-ministra do ministério da mulher e direitos humanos.

Literatura afro brasileira

Material sobre Literatura afro-brasileira, elaborado pelo grupo Literatura e Ancestralidade, para o trabalho na sala de aula, pensando na ampliação dos conhecimentos e no impacto educacional, visando uma sociedade mais justa, plural e democrática. O grupo abordou questões étnico-raciais e de gênero na literatura, recortando esse vasto tema em quatro subdivisões: Relações étnico-raciais, Questões de gênero, Literatura Negro Brasileira e Literatura Afro-brasileira.

Literatura indígena para (re)existir

O trabalho “Literatura indígena para (re)existir – de autoria de povos originários” é destinado a professores da rede pública e particular de ensino no Brasil. Tem como objetivo fornecer material para o planejamento de aulas sobre literatura e cultura indígena, fornecer referenciais bibliográficos sobre o tema e contribuir para o enriquecimento dos estudos sobre literatura de povos originários no Brasil, exaltando a importância da leitura de autores indígenas, como Daniel Munduruku (Contos indígenas brasileiros e Histórias de índio) e Kaká Werá Jecupé (A terra dos mil povos e Menino-trovão), reflete sobre a literatura indígena e sua importância na sala de aula.

A importância da literatura indígena para a educação.