Usamos cookies para oferecer a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você está satisfeito com a Política de Privacidade.

Conteúdos

Literatura afro brasileira

Material sobre Literatura afro-brasileira, elaborado pelo grupo Literatura e Ancestralidade, para o trabalho na sala de aula, pensando na ampliação dos conhecimentos e no impacto educacional, visando uma sociedade mais justa, plural e democrática. O grupo abordou questões étnico-raciais e de gênero na literatura, recortando esse vasto tema em quatro subdivisões: Relações étnico-raciais, Questões de gênero, Literatura Negro Brasileira e Literatura Afro-brasileira.

Literatura indígena para (re)existir

O trabalho “Literatura indígena para (re)existir – de autoria de povos originários” é destinado a professores da rede pública e particular de ensino no Brasil. Tem como objetivo fornecer material para o planejamento de aulas sobre literatura e cultura indígena, fornecer referenciais bibliográficos sobre o tema e contribuir para o enriquecimento dos estudos sobre literatura de povos originários no Brasil, exaltando a importância da leitura de autores indígenas, como Daniel Munduruku (Contos indígenas brasileiros e Histórias de índio) e Kaká Werá Jecupé (A terra dos mil povos e Menino-trovão), reflete sobre a literatura indígena e sua importância na sala de aula.

A importância da literatura indígena para a educação.

Literatura Negro Brasileira Cuti

O trabalho “Literatura Negro-brasileira: Cuti” é destinado a professores da rede pública e particular de ensino no Brasil. Tem como objetivo fornecer subsídios para o planejamento de aulas sobre literatura e cultura negra, propondo referências bibliográficos e contribuindo para o enriquecimento dos estudos sobre esta temática no Brasil. Exalta a relevância do livro Literatura Negro Brasileira, de Luiz Silva, mais conhecido pelo seu pseudônimo Cuti, o qual oferece uma importante reflexão crítica sobre os estudos da literatura brasileira, principalmente da literatura negro brasileira e sua conceituação.

Sobre Iconografia Paulistana, de Gustavo Piqueira

Ao afirmar que o livro olha “para a cidade de um jeito menos fictício, mais real”, Piqueira traz à tona uma questão muito relevante à literatura contemporânea: o limiar entre os opostos não excludentes – a realidade e a ficção.
“A ficção pertence à ampla categoria da literatura que contém elementos empíricos e imaginários. Algumas obras de ficção combinam dados históricos com dados imaginários. Numa história de ficção, encontramos personagens reais (históricos) ou inventados (imaginativos). Há inúmeras possibilidades de criação na narrativa ficcional. Os autores de ficção incorporam em suas histórias dados imaginários e fontes falsas de modo que assinale esse caráter duplo da ficção. Tudo pode ser possível dentro da ficção, pois, separar verdade e falso é limitar o artista e empobrecer a obra” (Trecho retirado do DOSSIÊ – A prosa de ficção na contemporaneidade: novas configurações).

Leitura de imagens

Pequena apresentação sobre a leitura de imagens, com foco no livro ilustrado. Conceitos necessários para a compreensão do que significa ler imagens, tanto no contexto da sociedade contemporânea, na qual a imagem é onipresente, quanto na experiência literária.

Por que o surrealismo não pegou no Brasil?

O mestrando Mateus Soares apresenta esta pesquisa com objetivo de fornecer material bibliográfico e discussão sobre a poética de Roberto Piva em suas primeiras obras da década de sessenta. O autor apresenta afinidades estéticas que permitem a entrada em muitos tópicos próprios a currículos letivos, da escola básica e do ensino superior, tais como: simbolismo, surrealismo, barroco, literatura latino-americana, modernismo, literatura contemporânea, Roberto Piva e abordagens interartísticas. Além disso, esse texto oferece uma espécie de “pivô” aos outros materiais produzidos pelo grupo, sobre Augusto dos Anjos, Carlos Drummond de Andrade e Guimaraes Rosa, de modo a oferecer uma explicação história que permita relacionar esses autores ao surgimento de uma estética dita contemporânea. Por fim, oportuniza a discussão sobre a obra de Piva, imprescindível para a inclusão de poetas que componham o conceito de diversidade, caro à contemporaneidade e seus debates em que a comunhão das diferenças deve ser inafastável pela primazia dos princípios de multiplicidade e inclusão.