O Rap é a fresta, é a posse da palavra e do espaço, é a agência de reexistência que permite a confluência de resistir e existir, que permite a própria retomada.
O Rap é a fresta, é a posse da palavra e do espaço, é a agência de reexistência que permite a confluência de resistir e existir, que permite a própria retomada.
Na obra literária “Quando me descobri negra”, a autora Bianca Santana escreve sobre o processo de descoberta de si mesma frente a todas as questões do racismo e de sua luta antirracista.
Neste quinto episódio, Quando faltam palavras, temos a arte, a mestranda Janaina Freire apresenta uma oficina artística oferecida com o objetivo de facilitar a expressão e a compreensão da experiência literária.
A partir da conceituação de literatura como objeto artístico e de experimentação, o grupo propõe uma reflexão com prática sobre a escrita […]