O Rap é a fresta, é a posse da palavra e do espaço, é a agência de reexistência que permite a confluência de resistir e existir, que permite a própria retomada.
O Rap é a fresta, é a posse da palavra e do espaço, é a agência de reexistência que permite a confluência de resistir e existir, que permite a própria retomada.
Na obra literária “Quando me descobri negra”, a autora Bianca Santana escreve sobre o processo de descoberta de si mesma frente a todas as questões do racismo e de sua luta antirracista.
A Retomada constante da mulher indígena e negra na r(e)xistência do Rap.