O Rap é a fresta, é a posse da palavra e do espaço, é a agência de reexistência que permite a confluência de resistir e existir, que permite a própria retomada.
O Rap é a fresta, é a posse da palavra e do espaço, é a agência de reexistência que permite a confluência de resistir e existir, que permite a própria retomada.